A saúde e bem-estar estão em primeiro lugar, não só na nossa vida pessoal, mas também nas empresas, principalmente num contexto marcado pela pandemia.
O stress e o burnout são mais do que problemas do mercado de trabalho, são um problema de saúde pública. Problemas que afetam diretamente a produtividade e os resultados económicos das empresas, principalmente pelo aumento do absentismo, mas também por outras consequências no desempenho diário como falta de concentração, baixa motivação e até mesmo falta de habilidades necessárias como pro atividade e criatividade.
A pandemia abriu espaço à discussão de diversos temas neste âmbito e torna-se urgente implementar programas que vão ao encontro às necessidades dos colaboradores.
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As empresas devem concentrar-se nos fatores sociais que podem influenciar o desempenho dos colaboradores
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]A crise de COVID-19 forçou organizações em todo o mundo a tomar decisões imediatas sobre como proteger os seus colaboradores, que se espalha rapidamente e pode ser mortal. As suas ações incluem exigir que os seus colaboradores e clientes usem máscaras, façam testes, adotem melhores práticas de higiene e promovam o teletrabalho. Em suma, as empresas agiram rapidamente, adaptando políticas e ambientes físicos para proteger o bem-estar de colaboradores e clientes. Todo este cenário fez piorar a saúde mental nas empresas.
É importante observar que a saúde mental já era um importante problema social antes da COVID-19. Em todo o mundo, quase um bilião de pessoas sofreram de um transtorno mental, 3 milhões de pessoas morrem a cada ano devido a abuso de álcool e uma pessoa morre a cada 40 segundos vítima de suicídio, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Ainda assim, os países gastam em média apenas 2 por cento do seu orçamento de saúde em saúde mental.
A pandemia agravou o problema. A saúde mental e o bem-estar das empresas foram severamente afetadas por esta crise e são uma prioridade a ser tratada com urgência.
A pandemia teve efeitos nefastos sobre a saúde mental dos trabalhadores, mas ao mesmo tempo impulsionou a que estas olhassem para esta temática com outros olhos.
Segundo as conclusões retiradas do questionário do Wellbeing Summit, os colaboradores consideram urgente aplicar ações ligadas ao desenvolvimento pessoal e saúde mental, num futuro próximo. Este investimento pode passar por uma aposta em literacia e apoio, com iniciativas como webinars ou sessões de apoio psicológico.
O lado positivo da crise pandémica é que mais de 80% das empresas pondera promover o bem-estar dos seus trabalhadores nos próximos 6 meses.
Em 2022, a maior parte dos inquiridos ao nosso questionário acredita ser necessário avaliar riscos psicossociais e adotar programas de bem-estar e prevenção que envolvam os seus colaboradores, onde se sintam ouvidos e as suas necessidades sejam reconhecidas.
Dos programas que a Workwell dispõe e que foram apresentados no evento, os serviços ligados à saúde mental, webinars e saúde física são os que as empresas mais pretendem implementar no próximo ano.
As intervenções no âmbito da saúde mental devem fazer parte de uma estratégia integrada de saúde e bem-estar que abrange prevenção, deteção precoce e apoio no regresso ao trabalho. A chave para o sucesso é envolver as partes interessadas e a equipa em todos os níveis para combater problemas de saúde mental e fomentar o bem-estar dos colaboradores.
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